Desenvolvimento sustentável em favelas

Desenvolvimento sustentável em favelas

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Pesquisa mostra que as tarifas não são baseadas no consumo real, mas na estimativa de consumo superestimada, onde as empresas alegam que os funcionários tem dificuldade para acessar as favelas.

Em 2017 foi realizado uma pesquisa pela REVOLUSOLAR sobre energia elétrica na Babilônia, no munícipio do Rio de Janeiro, onde mostram que a população da favela pagam pela energia, sendo cerca de 60% regularizada e apenas 10% são beneficiadas pela tarifa social.

Um dos aspectos verificados na pesquisa é a insatisfação pelos serviços de energias prestados pela distribuidora, pois as qualidades são precárias, ocorrem quedas frequentemente, não possuem assistência técnica de qualidade e as tarifas são altas. As tarifas não são baseadas no consumo real, mas na estimativa de consumo superestimada, onde as empresas alegam que os funcionários tem dificuldade para acessar as favelas.

Em 2015 empreendedores verificaram que a energia solar poderia ter um grande potencial nessas regiões, pelo acesso ao sol privilegiada e potencial técnico de geração nos telhados.

Segundo Eduardo Varella, diretor da REVOSULAR trabalham para fazer o trabalho fotovoltaico acessível, com frente de oficinas infantil mostrando a importância da da energia renovável e sustentabilidade e as instalações são realizadas pelos eletricistas e instaladores formados na comunidade. ‘

’Essa capacitação, aliada as oficinas infantil promovem envolvimento da população local em todas as fases do projeto’, afirma Varella.

Foram instalados no ano do projeto 3 sistemas fotovoltaicos, além da formação de 30 moradores que foram contratados para realizar as instalações e a escola onde ocorrem as oficinas.

Fonte: Portal Brasil Solar

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