Problemas de conexão de rede estão entre os obstáculos encontrados pelo setor GD no Brasil

Problemas de conexão de rede estão entre os obstáculos encontrados pelo setor GD no Brasil

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Plínio Pereira destaca que assunto precisa virar norma regulatória para que projetos não sejam inviabilizados

O desenvolvimento de projetos voltados para geração distribuída vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Além da fonte solar fotovoltaica, a qual é a mais comum neste mercado, a produção de energia a partir de outras fontes como pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e energia eólica estão entre as mais escolhidas para este tipo de geração.

De acordo com Plínio Pereira, presidente da Associação Mineira das PCHs e também CEO da empresa CITLUX, a qual é desenvolvedora de projetos de Geração Distribuída tanto em energia solar como PCHs, a produção de energia a partir das pequenas centrais ainda é pequena no Brasil devido as limitações, dificuldades e problemas de conexão na rede.

Dentre os problemas encontrados por Pereira estão entraves nas solicitações de conexões com a atual Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a qual conta com 98% da rede de distribuição do estado. Segundo ele existem problemas de natureza regulatória e também de critérios da companhia como a indicação de linhas novas por ela para o empreendedor de 138 kW, mesmo sabendo que o limite de 5 megawatts, utilizados nas PCHs cabem em uma linha com menos tensão.

Segundo a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) os critérios da companhia estão dentre os problemas mais citados pelos empresários que decidem investir no setor no estado de Minas. “Em vez da Cemig pedir a conexão em média tensão, que é o esperado, ela acaba solicitando uma alta tensão que encarece e até inviabiliza o projeto” explica Carlos Evangelista, presidente da ABGD.

A expectativa dos especialistas é que com a mudança de diretoria da Cemig possa existir um debate para tratar sobre o assunto. Para Pereira é necessário que o assunto seja tratado tanto pela diretoria da companhia assim como também com a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). E segundo Pereira os problemas de conexões não estão somente nos critérios da companhia mineira, mas também de muitas outras distribuidoras do Brasil. “Precisa ir para a norma regulatória que a conexão em GD tem que ser feita no máximo até 34,5. Isso não precisava ser dito, mas como vai por este caminho tem que virar norma regulatória” destaca ele.


Fonte: Thayssen Carvalho - Portal Brasil Solar


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